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1 de novembro de 2009

Deusa Dana


DEUSA DANA

"A mãe celeste, que dança na espiral das serpentes das estrelas, é a fonte de onde nasceu aquele povo antigo, que trouxe o druidismo a terra da esmeralda, seu nome Dana, significa bailarina brilhante" Cathbad

O mistério fundamental da religião celta e das cerimônias rituais que materializaram sua essência serão sempre difíceis de compreender. Tanto a espiritualidade deste povo guerreiro, quanto o fato de, inclusive, terem sido uma religião, viram-se eclipsados pela insistência romântica em envolver a mística celta no mundo das fadas e dos espíritos.

OS TUATHA DÉ DANNAN

Os Thuatha Dé Danann foram a quarta raça de colonizadores que chegaram na Irlanda antes da era cristã. Eles eram seres sábios, eminentes magos, cientistas e artesãos, possuidores de uma altíssima vibração espiritual, verdadeiros "seres de luz".

Os Tuatha eram provenientes da distante e mítica Hiperbórea, onde possuíam quatro cidades: Falias, Gorias, Murias e Findias, nas quais aprenderam ciências e magia e a aplicação conjunta de ambos os princípios por meio da instituição do druidismo. De cada uma dessas cidades mágicas os Tuatha Dé Danann trouxeram um tesouro:

Falias - Lia Fáil, a "Pedra do Destino", onde eram coroados os reis da Irlanda. Era uma grande pedra em formato de coluna que simbolizava a própria Terra, cujo poder só era compreendido pelo verdadeiro Rei;

Gorias - a Gáe Assail, a "Lança de Assal", que seria de Lugh, e retornava a mão após ser lançada (associada ao elemento Fogo);

Murias - o Caldeirão de Dagda, chamado o "Inesgotável", recipiente que continha a água, fonte de toda a vida (protótipo do Graal);

Findias - a espada inescapável de Nuada (associada ao elemento Ar).

Hiperbórea é um dos principais mitos genéricos europeus: um lugar de paz e sabedoria, uma terra de "leite e mel" de onde, provinha o primeiro homem branco estabelecido em algum lugar do norte do mundo. Um paraíso mágico e melancólico que não teve outro remédio senão abandonar e seguir para o Sul, quando grandes cataclismas mudaram o eixo da Terra e transformaram o mundo alegre e fértil em um charco árido e coberto de gelo.

Eles chegaram em Beltane (May Day) envoltos em um densa névoa mágica, a qual causa uma eclipse de três dias. Imediatamente atearam fogo em suas próprias embarcações impossibilitando a fuga de sua nova pátria. Estavam realmente dispostos a reconstruir sua civilização. Eles conquistaram e governaram a Irlanda por 200 anos, e por fim, foram conquistados pelos Milesianos. Foi quando migraram para os Mundos Subterrâneos das colinas (sidhe) e montes da Irlanda, ficando conhecidos então, como "Daione Sidhe" ou "Povo das Fadas". Bodb Dearg (Bodb, O Vermelho) foi escolhido como rei, pois era o filho mais velho de Dagda.

Os filhos de Danu eram também conhecidos como "Os Que Sempre Vivem", pois conheciam o segredo da imortalidade. Eles possuíam um Banquete da Idade, deste modo, ninguém envelhecia, quando sustentados pelos porcos mágicos de Manannán e a cerveja de Goban, O Ferreiro. Os filhos de Danu ainda possuíam um médico muito especial, Diancecht. Ele era o guardião da fonte da saúde, juntamente com sua filha Diarmaid. Qualquer um que fosse morto ou ferido deveria ser colocado na fonte para viver e se recuperar novamente.

DEUSA DANA

Segundo uma lenda, Dana nasceu em uma Clã de Dançarinos que viviam ao longo do rio Alu. Seu nome foi escolhido por sua avó, Kaila, Sacerdotisa do Clã. Foi ela que sonhou com uma barca carregando seu povo por mares e rios até chegarem em uma ilha, onde deveria construir um Templo, para que a paz e a abundância fossem asseguradas. Ao despertar, Danu relatou seu sonho ao conselho e a grande viagem começou então a ser planejada.

Também conhecida como Danu, é a maior Deusa Mãe da mitologia celta. Seu nome "Dan", significa conhecimento, tendo sido preservada na mitologia galesa como a deusa Don, enquanto que outras fontes equipararam-na à deusa Anu. Na Ibéria, a divindade suprema do panteão celta é considerada a senhora da luz e do fogo. Era ela que garantia a segurança maetrial, a proteção e a justiça. Dana ou Danu também é conhecida por outros nomes: Almha, Becuma, Birog, ou Buan-ann, de acordo com o lugar de seu culto.

O "Anuário da Grande Mãe" de Mirella Faur, nos apresenta o dia 31 de março como o dia de celebrar esta deusa da prosperidade e abundância. Conta ainda, que os celtas neste dia, acreditavam que dava muito azar emprestar ou pegar dinheiro emprestado, por prejudicar os influxos da prosperidade. Uma antiga, mas eficaz simpatia, mandava congelar uma moeda, fazendo um encantamento para proteger os ganhos e evitar os gastos.

Os descendentes da Dana e seu consorte Bilé (Beli) eram conhecidos como os "Tuatha Dé Dannan" (povo da Deusa Dana), uma variação nórdica de Diana, que era adorada em bosques de carvalhos sagrados.O nome "Dana"é derivado da Palavra Céltica Dannuia ou Dannia. É significativo que o rio Danúbio leve seu nome, pois foi no Vale do Danúbio, que a civilização Celta se desenvolveu. A ligação Celta com o vale do rio Danúbio também é expressa em seu nome original. "Os filhos de Danu", ou "Os filhos de Don".

Dana é irmã de Math e seu filho é Gwydion. Sua filha é Arianrhod, que tem dois filhos, Dylan e Llew. Os dois outros filhos de Dana são Gobannon e Nudd.

É certo que Dana deveria ser considerada a Mãe dos Deuses, depois de ter lhes dado seu nome. Há várias interpretações do seu nome, sendo que uma delas é "Terra Molhada" e o mais poética, "Água do Céu".

Danu é uma das Dea Matronae da Irlanda e a Deusa da fertilidade. Seu símbolo mágico é um bastão.

Seu personagem foi cristianizado na figura de Santa Ana, mãe da Virgem Maria, pois sua existência é proveniente de uma antiga divindade indo-européia. Também é conhecida na Índia, como o nome de "Ana Purna" e em Roma toma o nome de "Anna Perenna".

É bem verdade que a associação das deusas à rios e mares não é estranha a tradição celta. A convicção de que o mar e a água deram origem à toda a vida, sobrevive em nossos próprios tempos. Mas nossa Danu amada teve um reflexo oposto, se Danu é representante das forças divinas da luz, então Domnu representa o frio, escuridão e o medo das profundidades desconhecidos dos oceanos. Domnu também é uma mãe, e a fundadora dos Fomóire, a tribo antiga de adversários que tentaram tomar o controle da lei e da ordem dos Tuatha Dé Dannan, de forma que caos podem reger a terra. O nome Domnu significa "terra" e é derivado do Céltico dubno. O sentido da etimologia é "profundo" ou "o que estende abaixo". Até mesmo o nome dos Fomóire significa "debaixo do mar". Estes Fomóire representam as forças de natureza selvagem, eles são ingovernáveis e ainda necessários ao equilíbrio certo da vida na terra.

14 de setembro de 2009

gripe suina

Passando só pra mudar o clima daqui ^^


nada como um pouco de humor (mesmo q negro XD)
como prevenir a gripe suina...
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30 de agosto de 2009

LUTO

é meu pequeno maior q eu... é dificil dizer Adeus
eu só gostaria de entender o Pq...
mas seria egoismo meu dizer q seria melhor ter vc de volta, na verdade eu gostaria de te trazer de volta só pra te encher de porrada pq o q vc fez não tem explicação...
mas eu entendo q cada um sabe a carga q carrega vc só podia ter divido ela com a gente, vc sabe q deixou muita gente q te ama e q vai sentir tua falta, e muito ... espero q vc descanse em paz e q sua nova jornada não tenha tanto peso quanto essa q passou.
só siga a luz e descanse.
vc vai fazer muita falta.
===============================
Comprimidos
Wonkavision
"Projeto alguém centradaEnquanto morro por dentroCom meus amigos não faloSobre o que penso em fazerE então surto em silêncio, eu e meus comprimidosQuando ver do que sou capaz, será tarde demais"
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Matanza
Tempo Ruim
Longo será o caminho a seguir
Nada será como costuma ser
Nada vai ser fácil pra você
Não faça o mesmo que fez o seu pai
Não leve armas lá onde vai
Tantos eu já vi pagando pra ver
Não dá tempo de se arrepender
Nada que já não deva saber
Não há nada que não possa ter
Quero que a estrada venha sempre até você
E que o vento esteja sempre a seu favor
Quero que haja sempre uma cerveja em sua mão
E que esteja ao seu lado seu grande amor
Eu me despeço de todos vocês
Muitos aqui não verei outra vez
Fora o inverno e o tempo ruim,
Eu não sei o que espera por mim
Mas pouco importa o que venha a ser
Se eu tiver um dia a quem dizer
Quero que a estrada venha sempre até você
E que o vento esteja sempre a seu favor
Quero que haja sempre uma cerveja em sua mão
E que esteja a seu lado seu grande amor





16 de julho de 2009

RPGCON 2009

Cobertura: RPGCON 2009




Postado no dia 14 de julho de 2009 por D3 em Artigos http://d3system.com.br/cobertura-rpgcon-2009/



A RPGCON 2009 foi um grande evento: muitas atividades, palestras e jogos. Tentamos novos formatos para atrações antigas, um modelo diferente na relação com os grupos e associações de RPG e um contato mais direto com os diversos grupos que formam nosso público.
Criamos atrações de sucesso, acertamos em alguns formatos, cometemos alguns enganos e erramos feio em quesitos básicos, como sinalização, marcação de jogos e alimentação.
Agora que o turbilhão passou, eu (Douglas 3) vou tentar resumir o evento sob a perspectiva da Equipe d3system, relacionando as atividades que conseguimos ver (mas nem sempre acompanhar).






Entrada e Bilheteria



Logo na entrada, notei o primeiro acerto do novo formato. Com a venda dos ingressos antecipados, as filas da entrada e da bilheteria não eram longas. Isso também permitiu que o público chegasse gradualmente, visto que não teria que enfrentar uma multidão para adquirir um ingresso e não perderia tempo na bilheteria.
Os seguranças, chefiados por Halil Júnior, além de bem orientados já tinham experiência com o público de RPG. O guarda-volumes ficava na porta do evento e não houve um incidente sequer. A equipe de bilheteria, coordenada por Criso Dias e Vinicius Mantovan, está de parabéns por solucionar todos os problemas com agilidade.
Vasco e Arthur na Bilheteria
Sob a perspectiva da organização, nesse ponto notei duas complicações que repercutiriam durante todo o evento: não incluímos os estacionamentos dos arredores no mapa, nem os “locais de conveniência”, com bancos eletrônicos, super-mercados, farmácias. Uma vez que não houve tempo para alugar as máquinas de cartões de crédito e débito para o evento, percebi que indicar as agências bancárias mais próximas seria útil para o público.
Na sexta-feira, o Cobbi e o Johnny saíram vasculhando a região e mapearam os estacionamentos perto do Notre Dame. Mesmo assim, não houve vagas o bastante e tivemos carros estacionados em locais proibidos — isso levou um adorável vizinho da escola a chamar quatro viaturas de polícia. Quem me acompanha no Twitter já sabe que consegui resolver tudo diplomaticamente.




Stands, Feiras & Lojas



Comparados ao EIRPG, tivemos poucos stands. O espaço era limitado, então decidi incluir a maior variedade possível de expositores. Como as associações e grupos estariam no andar superior, o Pavilhão Vermelho foi dedicado para o setor comercial e o palco.
Novamente, a ausência de cartões de crédito e débito frustrou uma parte do público. Soluções improvisadas (como a utilização das lojas online) reduziram o problema, mas não o solucionaram. Um detalhe que certamente será corrigido no próximo evento.
Atrás da Lola Maki, ficam os stands. Conseguem ver?
No primeiro setor, tínhamos a d3store com o material da Devir Livraria, da Iluminuras e da Conclave; a Art Games com cardgames importados e jogos de tabuleiro; a True Sales com o material de Warhammer e da Games Workshop; a Loja Surreal com os livros da Daemon e da Jambô; a Cards & Cia com Magic, Pokémon e outros cardgames e o Beco Imaginário com acessórios e camisetas.




FRI


A Feira de RPG Independente estava bem visível, mas não me lembro de vê-la lotada no sábado ou no domingo. Havia mesas de demonstração de Tagmar II, Mighty Blade e outros RPGs independentes, mas que não permaneceram o tempo inteiro no local.
Um dos autores (de Tagmar II, se não me engano) inclusive me revelou que os demonstradores preferiram acompanhar as diversas atividades do evento a ficar na área da FRI. Visto que essa é a primeira vez que um evento reserva uma área para o RPG indie, fiquei bastante satisfeito. Tomara que a idéia do Wallace Garradini se propague e tenhamos muitos autores no futuro.
Tagmar II na FRI



Feira de Usados


Por outro lado, a Feira de Jogos Usados não enfrentou grandes problemas. Com a separação prévia do material, o Jaime Daniel conseguiu atender a todos sem incidentes ou grandes filas.
Numa das salas, ele empilhou os livros que são “presença constante” nessa feira, para que o público não perdesse tempo analisando livros antigos, mas que quase ninguém se interessa. Os demais foram separados conforme a editora e a linha, ou apenas o gênero. É claro que, no decorrer do dia, muitos títulos se misturaram, outros se perderam, mas o resultado pareceu agradar ao público.
Na segunda sala, estavam os romances, as caixas antigas e os livros oferecidos pelo público. Avistei somente duas filas na Feira de Usados durante o sábado: na entrega e na retirada de material dos participantes da RPGCON.
Feira de Usados. Cadê o Jaime?
Obrigado ao Jaime e sua equipe pela dedicação e pela paciência.




Espaço Cosplay e Palco





Durante muitos anos, sempre considerei que os visitantes fantasiados dos encontros estavam sendo destratados. Para solucionar essa falha, a RPGCON fez uma parceria com a Cosplay Brasil e a Limited Edition para criar uma área exclusiva para esse público.
Equipe Cosplay Brasil
Reservamos uma sala equipada com fotógrafos, maquiadoras e uma equipe dedicada, chefiada por Fernanda Ribeiro, bem pertinho do guarda-volumes, para atender essas pessoas que — na minha opinião — são uma das atrações dos eventos de RPG. Para valorizar ainda mais essa presença, a Cosplay Brasil realizou um concurso de fantasias no palco, vencida por Alexandre Draco da Aldetoron.

Por falar em palco, a animação ficou a cargo de Marcelo “Silvio Chapolim” e Lola Maki, ambos devidamente fantasiados para a alegria do público. Houve contratempos com o volume do som, com a disposição das caixas e com os avisos de emergência (culpa minha), mas a equipe de palco foi espetacular e conseguiu contornar essas falhas da organização com bom humor e categoria.
Agradeço à Limited Edition e a Cosplay Brasil e espero contar com vocês no próximo evento.






CardGames e Miniaturas





O Pavilhão Cinza abrigou os torneios de Magic (Super Vintage e Standard), de Pokémon (patrocinado pela Cards & Cia), de Munchkin (realizado pelo Julio Parancini da Caravana Supimpa de Araraquara) além dos espaços para demonstração de jogos (como Rat-a-Tat Cat da Art Games), Nazi Mekas da Riachuelo Games, diversas mesas com os jogos da Ludus Luderia um área livre de trocas, compra e venda de miniaturas.
Área de CardGames
Esse pavilhão não ficou parado um minuto durante o evento; também aconteceram partidas e pequenos torneios no local, com uma organização mais informal e bastante liberdade para os jogadores. No domingo, Henrique Amigo, Camila Bastos e o pessoal do Fórum de D&D Minis desmontaram o setor e correram para a Mesa de Vidro.
Setor de Minis e Tabuleiros





Grupos e Associações




Essas atividades estavam no andar superior, um verdadeiro labirinto de corredores, salas, escadas e curvas. Nessa área, tivemos um dos maiores acertos do evento e um dos principais erros.
A sinalização foi muito falha nesse setor, dificultando o acesso do público e até dos convidados às salas de exposição e palestras. Somada à falta da programação e do mapa impressos, essa falha demorou a ser contornada. As associações se mobilizaram para divulgar suas salas, mas estou certo que muitos visitantes não ficaram sabendo da infinidade de atividades que ocorreram nesse andar.
Uma das atrações do andar superior
O que me leva a um dos maiores acertos do evento: as próprias salas das associações. Cada grupo recebeu uma proposta formal, explicando as regras e prazos de utilização das salas. O espaço era GRATUITO, nenhum grupo pagou para montar suas atividades; todas receberam autorização para decorar seu ambiente conforme desejassem expor banners, distribuir panfletos e cartões, realizar inscrições e comercializar seus produtos.
Estiveram na RPGCON os expositores Hard Replic e Cosplay Br, os grupos Conselho Branco e Conselho Steampunk, A Feira Medieval e o Clã Hednir (que juntos formaram praticamente um mini-evento dentro da RPGCON), a Confraria das Idéias e o projeto Bom é Jogar RPG, a AJOIP e o Fórum de D&D Miniaturas, a Megacorp e a Cavalaria Lúdica, o fã clube de Supernatural e o The Camarilla da White Wlfo, além do grupo Pasárgada de live action.
A quantidade de atividades realizada por esses grupo foi imensa. Ao lado das palestras de Sérgio Pereira Couto (sobre Sociedades Secretas e o Código da Vinci), das apresentações sobre vários sistemas de RPG realizados pela AJOIP e pelo Conselho Steampunk e a palestra de Jonatas Leite, sobre RPG e a Psique Humana, só para citar alguns exemplos, elas movimentaram o andar superior e as salas de conferência durante todo o dia.




Simpósio de Game Design & Oficina Melies




Nas salas mais tranquilas do andar superior, aconteceu o Simpósio de Game Design. Durante o evento, o público inscrito acompanhou palestras e discussões sobre o mercado de games, sua estrutura e ouviu palestras e dicas de autoridades no assunto, como Roger Tavares, Fábio Tola, Roberto Bianchinni, Antônio Marcelo e Thiago Apella.
O simpósio era um mini-evento dentro da RPGCON e exigia inscrição antecipada. Parabéns aos palestrantes e obrigado aos inscritos.
Amostras da Oficina Melies
Uma atração à parte foi o estúdio e oficina da Melies, que coordenou uma exposição de esculturas e uma classe de modelagem para os sortudos que encontraram a sala da oficina. A qualidade das miniaturas e bustos é impressionante e vocês podem conferir as fotos no álbum do evento.




Área de Jogos



Outra falha da organização levantada pelo público foi a ausência de um quadro com as aventuras nos setores de RPG. Mesmo dividindo as mesas entre Fantasia, Horror, Moderno/Sci-Fi e Outros, muitos jogadores e Mestres simplesmente não sabiam quais aventuras estavam disponíveis ou quais mesas aceitavam jogadores. Esse engano será corrigido na próxima RPGCON.
Onde está o Tio Nitro? É DOIDIMAIS!
Ainda assim, as mesas estavam bem movimentadas. A área de jogo organizado foi coordenada pela RPGArautos, com Alexandre Yamao e Gustavo Sembiano comandando uma equipe de Mestres e aventuras sancionadas pela RPGA e pela Pathfinder Society.
Marshalls da RPGArautos
Luciano Paulo Giehl organizou e coordenou o Torneio Tentacular, que teve o patrocínio da Editora Iluminuras. O torneio tinha 25 vagas e foi novamente um sucesso.
Torneio Tentacular de CoC
A parte operacional ficou a cargo do Márcio e sua equipe; a coordenação geral das mesas e das aventuras estava nas mãos de ninguém menos que Raquel Barradas, Klink e Nincao, que fizeram um trabalho fabuloso com as ferramentas que a organização lhes forneceu. Fiscais e staff, vocês fizeram um milagre naquele setor e eu quero parabenizá-los e agradecê-los por isso.



II Encontro Nacional de Blogs de RPG



Ou seria um Desencontro de Blogs? :-)
No sábado, reservamos a biblioteca, com distribuição de internet sem fio e um amplo espaço para o II EBRPG; segundo consta, a atração que fomentou o evento para o d3system quase não aconteceu! Nos diversos relatos, é perceptível que havia tantas atrações na RPGCON que os autores e escritores praticamente não tiveram tempo de se encontrar.
Nas duas participações relâmpago da Equipe d3system nesse encontro, apresentamos a revista Iniciativa Aprimorada (mais informações ainda nesta semana), conhecemos muitos apelidos que não tinham rostos e falamos um monte de palavrões . Obrigado a todos que vieram de longe para prestigiar o evento!
O EBRPG foi extensamente discutido entre os participantes em seus respectivos blogs. Acompanhe a blogroll na barra lateral para obter mais detalhes e informações.




Auditório



Falando em palestras e oficinas, o auditório também não parou. Luciana Oliveira coordenou com maestria os palestrantes e a dupla de apoio durante os dois dias da RPGCON.
Começando no sábado, Fábio Sooner e Vasco Sagramor do d3system falaram sobre os Mundos das Trevas — mais detalhes no artigo exclusivo— em seguida, Rogério Saladino e Levi Trindade falaram sobre a Marvel e DC no Brasil.
Na sequência, Marcelo Rodrigues deixou a área de indies para falar de Tagmar 2, uma palestra que foi emendada num bate-papo sobre RPG em PDF com Norson Botrel (Daemon), Rafael Rocha (Área Cinza) e Luiz Carlos Thor (RPGMAGAZINE). O representante da Daemon nem levantou do auditório, pois logo em seguida começou a palestra das editoras, que contou com a presença da Devir (D&D, Mundo das Trevas e outras linhas), da Jambô (que falou essencialmente da linha Tormenta) e da citada Daemon. Três artigos detalhados sobre essa palestra estão na cobertura do .20, do Paragons e do RPGNEWS.
No domingo, o espaço foi pequeno para as atrações. Depois da oficina de Daniel Anand e Davi Salles sobre criação de monstros na 4ª edição de D&D, sentaram o Carlos Frederico e o Rafael Rocha para falar sobre as licenças OGL e GSL e discutir um pouco as novas edições de Dungeons & Dragons.
Em seguida, tivemos o prazer de apresentar a peça Caverna do Dragão: Director’s Cut, de Chris Lameira e a trupe Cosplay4Fun, para uma sala lotada. Relatos e filmagens do espetáculo estão disponíveis para quem perdeu.
Cosplay4fun: Como assim ASSARAM A UNI?!
Fechando a parte dos convidados do evento, tivemos a palestra do Trio Tormenta (Cassaro, Saladino e Trevisan) sobre o cenário, com ampla participação do público. O auditório também estava cheio e o bate-papo foi agradável e esclarecedor. A explicação sobre os nomes e as caudas de Dragon Ball foram muito divertidas.
Trio Tormenta: Cassaro, Trevisan e Saladino. Em qualquer ordem.
Finalmente, mantendo a tradição das Casas de Vidro — que a Equipe d3system sempre utilizou para receber pedradas, críticas e sugestões do público —, realizamos a Mesa de Vidro: um espaço para ouvir as reclamações do público, sugestões para tornar a RPGCON melhor e explicar como o evento foi realizado.
Eu, Wallace, Janaina e a Equipe d3system agradecemos a participação do público nesse bate-papo, e quero reafirmar que estamos disponíveis para ouvi-los quando necessário, acertando ou errando. Nossa obrigação é fazer o máximo possível para atender aos visitantes e oferecer um evento de qualidade para que vocês sempre retornem.
Mesa de Vidro




Curiosidades e Conclusões


Nem todos sabiam, mas o Colégio Notre Dame e a RPGCON disponibilizou internet wireless gratuita nos dois dias do evento. Isso ajudou o II EBRPG a divulgar o evento e na cobertura online.
Uma atração que praticamente passou despercebida (talvez pela falta de sinalização) foi a exibição do animatic de Holy Avenger, na Sala de Vídeo. Mas não se preocupem, já obtive autorização do Cassaro para exibir novamente o episódio no próximo evento.
Palestras e bate-papos rápidos aconteceram nos corredores e salas do Colégio — como já comentaram, a escola parecia uma masmorra e os visitantes tiveram vários encontros aleatórios naqueles corredores.
Grande parte das atividades das associações ocorreu sem o intermédio da organização geral, assegurando uma liberdade inédita para esses grupos no evento.
Num desses encontros aleatórios, tive o prazer de esbarrar nos integrantes do Fórum SpellBrasil, capitaneados por AllefCap, Seu_Madruga e Guca0, Dragão de Bronze, Blackbird e fada, entre outros (que não lembro o nome), que tiveram muito bom humor com minhas brincadeiras e fizeram questão de prestigiar o evento nos dois dias. Obrigado pela presença.
A equipe de apoio (ou os Smurfs do Staff) foi simplesmente fantástica. Não tenho palavras para agradecer a este grupo, que descarregou 200 mesas e 800 cadeiras em menos de 20 minutos, às 06:00 da manhã do sábado, e manteve a garra e a prestatividade até o início da desmontagem, às 20:00 do domingo. A RPGCON não teria acontecido sem a ajuda inestimável dessa equipe.
A Equipe d3system agradece aos blogs e sites que nos divulgaram, aos expositores e lojistas, aos Mestres e jogadores, aos membros do apoio e da coordenação e, acima de tudo, ao público maravilhoso desses dois dias que nos deixou exaustos, mas ansiosos para realizar o próximo evento.
Valeu galera! Saiu essa porra!!!
E não queremos esperar demais! Vamos fazer acontecer e movimentar o mercado novamente!






Aguardem a RPGCON SP para 10 a 12 outubro desse ano e a RPGCON RJ para janeiro de 2010!

13 de julho de 2009

ROCK

13- 07-2009


claro q não ia passar em branco...

Feliz dia MUNDIAL do ROCK !!!!!!!!!!!!!!!!

e...


sejam felizes!!!!

12 de junho de 2009

devaneios

precisando me achar em mim mesma !!!!
...

4 de junho de 2009

Rock Brasil, anos 50

Rock Brasil, anos 50.... o inicio de tudo...

É complicado esse negocio de data de inicio para certas coisas, e o ROCK se encaixa exatamente nessa parte complicada.
Tudo o que sabemos é que foi por volta dos anos 50 que tudo teve inicio nas misturas musicais do mundo, e o Brasil não ficou muito atrás não.
Os rostos eram outros, as vozes eram outras, mas o idealismo do rock já corria em veias como de “Nora Ney” (A Bete Balanço, uma cantora de boleros e samba canção) que em 1955 lançava a música Ronda das Horas. Era uma versão em ritmo de fox para Rock Around the Clock, um dos primeiro sucessos do rock’n’roll, escrito por Max C. Freedman e Jimmy Knight e gravado por Bill Haley & His Comets.
Depois desse inusitado disco inaugural, os brasileiros viram aquela subversiva novidade americana ser assimilada pelos compositores nacionais e arrebatou nomes como Cauby Peixoto, Sérgio Murillo, Tony e Celly Campello.
No meio de tantos exotismos musicais, não foi nenhuma surpresa ouvir Nora Ney cantando um rock. Nessa época não havia o desejo de chocar o público com uma "rebeldia" (o rock, na época, ainda não havia ganhado o apelido de música rebelde), nem havia a preocupação de inventar uma música juvenil brasileira, para a maioria o rock era apenas mais um ritmo de sucesso.
Nada indicava que o rock ia ter uma influência tão duradoura no panorama musical brasileiro a ponto de, nos anos 80, se transformar numa das principais fontes de lucro da indústria de discos do país
Em seguida, com a entrada em cena da fase instrumental, os novos roqueiros agregaram à história do rock nacional os sons das guitarras, influenciados por grupos como os ingleses Shadows e os americanos Ventures, ampliando a cultura musical da juventude.
Em março de 1957 a RCA brasileira lança "a versão brasileira do amado e odiado Elvis Presley" tratava-se, nada mais nada menos, do cantor Caubi Peixoto - então com 22 anos - em fase roqueira.
Betinho e seu Conjunto foi o responsável pelo primeiro rock com guitarra elétrica, o clássico Enrolando o Rock, onde tocou uma Fender Stratocaster;
Depois, vieram Sérgio Murilo, Demétrius, Baby Santiago, Wilson Miranda, Ronnie Cord e outros, como Erasmo Carlos (com os Snakes), Eduardo Araújo, Albert Pavão e Renato e Seus Blue Caps, que fizeram a história daquela e das futuras gerações. Entre os clássicos da época, destacaram-se, entre outros, Rock de Morte (Sérgio Murilo), Rock do Saci (Demétrius), Bata Baby (Wilson Miranda), Estou Louco (Baby Santiago), Vigésimo Andar (Albert Pavão), Banho de Lua (Celly Campello), Rua Augusta (Ronnie Cord), Baby Rock (Tony Campello) e Diana (Carlos Gonzaga).
A partir de 1957 começaram a ser formadas, em várias cidades, as primeiras bandas do rock brasileiro. Os integrantes dessas bandas não eram mais ídolos consagrados como Nora Ney ou Caubi Peixoto, para quem o rock era apenas mais um estilo musical no seu repertório. Para pessoas como Erasmo e Roberto Carlos, no Rio de Janeiro, Raul Seixas, em Salvador, ou Rita Lee, em São Paulo (os três já eram roqueiros nos anos 50), o rock era o único estilo musical admissível e até um estilo de vida.
Em 1958, Erasmo é apresentado a um outro adolescente (de 15 anos) que também era fanático por rock: Roberto Carlos. Os dois logo ficam amigos e formam a banda The Sputiniks (que também contava com Tim Maia), que logo foi rebatizada de The Snacks em homenagem ao ponto de encontro dos roqueiros cariocas em Copacabana.
Em 1957, na Bahia Raul Seixas conhece o Rock atrás dos filhos do Consul da Inglaterra e já em 1958 ele já tocava com Os Panteras, "o primeiro conjunto de rock da Bahia", copiando o estilo de Chuck Berry e Little Richard.
No final da década o rock já começa a tomar forma e caras, a rebeldia já passa a ser mais associada a este gênero e ele ainda não estava nem perto da sua capacidade...

Fontes:
http://cliquemusic.uol.com.br/br/generos/Generos.asp?Nu_Materia=6
Silvio Essinger
http://alzeheimer.sites.uol.com.br/histock.htm
http://www.overmundo.com.br/banco/rock-brasileiro-historia-1950-1980