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Elogio da dialética

A injustiça avança hoje a passo firme;
Os tiranos fazem planos para dez mil anos.
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
Nenhuma voz além da dos que mandam
E em todos os mercados proclama a exploração;
isto é apenas o meu começo.

Mas entre os oprimidos muitos há que agora dizem
Aquilo que nós queremos nunca mais o alcançaremos.

Quem ainda está vivo não diga: nunca
O que é seguro não é seguro
As coisas não continuarão a ser como são
Depois de falarem os dominantes
Falarão os dominados
Quem pois ousa dizer: nunca
De quem depende que a opressão prossiga? De nós
De quem depende que ela acabe? Também de nós
O que é esmagado que se levante!
O que está perdido, lute!
O que sabe ao que se chegou, que há aí que o retenha
E nunca será: ainda hoje
Porque os vencidos de hoje são os vencedores de amanhã.

Bertolt Brecht
pensador.info

17 de janeiro de 2010

Cafajeste (Velhas Virgens)

Velhas Virgens





Cafajeste, não há homem que preste


Cafajeste, não há homem que preste

Você finge ter amores a cada verão


E maltrata corações a cada estação

Com quantas você se deitou


Em lençóis de cetim


Você fez o que quis comigo


Mas isso não fica assim


É vadio e ainda quer falar de mim


Você mente e ilude, manipula, engana e usa


Você troca de mulher como quem muda a roupa suja


Com quantas você se deitou


Em lençóis de cetim


Você fez o que quis comigo


Mas vai se dar mal no fim

Cafajeste, não há homem que preste


Cafajeste, não há homem que preste (2x)

Galinha assim como você eu nunca vi igual


Cantou até a minha irmã na noite de natal

Com quantas você se deitou


Em lençóis de cetim


Você fez o que quis comigo


Porque ser cruel assim


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